sábado, 2 de julho de 2011



O temporal

Ao som do Rappa , do cd: “Silêncio que precede o esporro” , no dia 13 de abril de 2004 terça- feira estou disposto a relatar o que tinha acontecido um dia antes absolutamente medo, angustia, alegria e vontade de viver com grande probabilidade de enfrentar o perigo que nos esperava.

Eu queria assistir ao filme que passaria mais tarde na televisão “naufrago”. Domingo pela manhã, eu e Marcos fomos a Itaparica saindo de Misericórdia (pequeno distrito de Itaparica). Fomos pegar o barco de meu pai que tem o nome de budukito (apelido dado a meu irmão quando era pequeno).

Voltamos para Misericórdia, já tínhamos decidido passear com uns amigos e minha namorada numa prainha do Mocambo (também distrito de Itaparica). No meio do caminho, o barco parou de funcionar imediatamente e descobrimos o que tinha acontecido, faltou combustível. Tudo bem fomos para a praia curtir e voltamos para o porto (Aonde deixamos os amigos e minha namorada). Voltei com Marcos, e fomos para o píer do porto e mergulhamos para pegar peguari (Strombus pugilis é um tipo de molusco). Acabamos não achando, pois a água estava muito suja. Voltamos para casa e descansamos. No dia seguinte tínhamos que acordar às 03:00 horas da madrugada o barco estava cheio d’água e precisava ser desgotado. Quando deu 06:00 horas da manhã, Pedro apareceu na minha casa me chamando. Pedro, rapaz branco de mais ou menos 1,70 m de cabelos pretos, nariz grande em fim íamos mergulhar, só faltava Marcos que logo apareceu depois de alguns minutos e mostrava mais vontade e mais ansiedade do que Pedro. Marcos rapaz alto com 21 anos de idade, cor parda de cabelos castanhos e enrolados com dentes grandes. Esperando o taxista trazer-nos o combustível não demorou muito e ele chegou. Saímos às 08:00 horas, chegamos num boião (marcação de ferro encarnado de cor vermelha, que indica uma coroa ou seja um banco de areia). Marcos e Pedro desceram para mergulhar, Jorge e eu ficamos em cima do barco. Jorge rapaz de mais ou menos 1,60m, forte com olhos miúdos e cabelos enrolados. Meu primo mora na minha casa e foi criado por minha mãe. Levei-o comigo para lhe ensinar a mergulhar, saímos do boião e fomos para Coroa mais adiante. Quando estávamos chegando na Coroa, a borracha que prende a embreagem do motor se partiu em três pedaços e soltou. A partir daí eu tinha que pensar como um homem sagaz, tudo bem... Ancoramos o barco, nos vestimos e mergulhamos. Não conseguir, não conseguia arpoar nada e só pensava no problema. Então voltei e fiquei no barco tirando a água. Logo depois, desci de novo e peguei um peixe e cortei-o ao meio e o fiz de isca. Fiquei esperando algum peixe fisgar um anzol enquanto Jorge dormia.

O tempo começou a mudar, muitas nuvens carregadas chegaram a ficar negras dando impressão de uma queimada de pneus de carro. Mais tarde o céu relampejava e trovejava, chamei Marcos e Pedro. –Vamos embora! O tempo está mudando! Rapidamente eles vieram e subiram no barco. Ficamos uma meia hora conversando coisas da vida quando Pedro falou: -Vamos mergulhar, o tempo melhorou. Não quis desanimá-lo então tinha que------, pois o problema era grave e ele não sabia, era a primeira vez que ele mergulhara na Coroa do boião. Fiquei então esperando algum barco grande para nos rebocar ou algum socorro seja ele qual fosse. Então passou um barco grande com motor de centro de cor vermelha e branca, fui até a proa do Budukito e fiquei acenando com uma camisa branca e com uma sacola do Pedro, sacola feita pela mãe dele, que tinha as cores da bandeira brasileira, pano que era bandeira de campanha política. Os braços já estavam cansados de tanto acenar para eles, tanto o braço esquerdo quanto o direito, eles passaram distantes e direto, não sei se eles viram. Enquanto estava acenando Pedro e Marcos voltaram, pensando que estava chamando eles. Então falei: -Já que vocês estão aqui vamos embora, puchamos à âncora. Marcos mas Jorge começaram a remar enquanto eu estava no controle e Pedro tirando a água. Começou a cair a chuva, um verdadeiro turbilhão, e estávamos todos desprevenidos para todo este imprevisto e já preparados para o desfio que íamos enfrentar pela frente. A chuva já estava caindo mais forte que chegava a doer as costas ressecadas e ardidas pelo Sol, olhava para todos os lados e a visibilidade era pouca das ilhas que nos rodeava, poucos minutos depois não víamos mais nada, exceto água do mar, ondas grandes e chuva muito intensa. Eles remavam e por um momento achava ser erradicado do mar, remava, e não saímos do lugar, o vento era muito forte, de aproximadamente 60km por hora, era um barco de 6m de comprimento só com duas pessoas remando o vento só fazia nos desanexar do boião indo em direção ao outro lado onde tinha uma ilha, pararam de remar, já exaustos, joguei a âncora, ficamos parados por mais de uma hora, as ondas vinham com tanta brutalidade que quase nos engolia, foi aí que resolvemos desancorar e remar por mais de três horas e não nos aproximamos da prainha do Mocambo mais perto onde a direção do vento nos permitisse ir ao longo das ondas maiores que podíamos enfrentar até lá. No meio do caminho, em meio a toda aquela tempestade a natureza nos reservou o privilégio de ver aqueles peixes pulando como uma dança para eles, um espetáculo para nós. A ansiedade era grande, a chegada ainda muito longe, íamos conversando, risadas espantando o pânico, todos sabiam do perigo, da realidade passada por aquele momento de angústia, sem deixar que eles percebessem, eu rezei três Pais Nossos e três Ave Maria e chorei no fundo do barco. Eles conseguiram por um momento fechar os olhos quando estávamos parados, não conseguia fazer o mesmo, olhos atentos a todo o momento, me fez enxergar também que apesar dos olhos fechados eles se preocupara por todo momento fazendo muito frio, as mãos, pés e parte do coro cabeludo já dormentes, temendo uma hipotermia. Olhava nos olhos deles três, o cansaço, o medo que tinha e além de sentir por mim, sentia por eles também. Foram fortes e fiéis à situação, as mãos já com bolhas de água e calos de sangue impediam de remar com mais força e isso só fazia retardar toda a viagem para a terra. Deus estava conosco como sempre mais desta vez Ele estava soprando o vento para longe com mais força. Chegamos em terra firme na praia do Mocambo, foi onde pisamos primeiro, exaustos de remar resolvemos ir empurrando até o outro lado, mas iria demorar muito e a vontade agora era de chegar em casa, resolvemos novamente remar, a tentativa foi em vão remamos para frente, o vento nos afastou da praia por mais 50m e quando voltamos, fomos empurrando para o outro lado, pois o pior já tinha passado, então a pressa de chegar em casa se amenizou. Chegamos na Marina da Fonte da Bica, onde o Budukito fica atracado e lá tinha um amigo do meu pai que falou que ele já estava preocupado com a gente e que tinha ido procurar o barco que iria nos resgatar e conduzir para terra, mas não precisou, o pescador também falou que o barco da empresa onde ele trabalha estava quebrado, meu pai chegou num fiesta cinza de quatro portas com meu primo Pimpolho e meu tio Ivan policial bem sucedido e temido pelos ladrões da cidade. Em quinze minutos arrumamos o nosso equipamento no carro e fomos conduzidos até a casa do meu pai, no meio do caminho a mãe de Pedro veio nos acompanhar de carro, em um Ipanema de cor roxa onde minha mãe se encontrara, descemos perto da praça Ubaldo Osório referencia a minha casa e minha mãe veio falar comigo e não conteve as lágrimas, me abraçou e disse que Deus nos protegera em todo momento de dificuldade.

Antes de rezar no barco eu estava pensando em não pedir nada, porque eu sempre peço alguma coisa a Deus,eu achava que com meus pedidos eu iria superlotá-lo com tantos que ele ia enjoar de mim, o medo foi grande e rezei, percebi que todo pedido para Deus é pouco. “Se você tiver que pedir alguma coisa, peça a Deus, Ele nunca vai te decepcionar.”.

Todos nós nos abraçamos e ficamos bem em ver as pessoas que gostam da gente, porque ainda não tinha visto a família e a notícia que nos restava da mãe dele era que ela passara mal, Pimpolho telefonou e disse que já estava tudo bem. Fui Pra Misericórdia no carro de Big, rapaz magro, alto, moreno, conduziu seu carro, um uno Mille de cor preta e duas portas. Ricardo me prestou solidariedade quando me deu seu blusão para eu me aquecer do frio. Quando cheguei à notícia que a namorada telefonou duas vezes e outras pessoas estavam na pior a nossa espera, sem esquecer de Carlos um camarada que estava em terra, mas também presente em nossa busca logo que o primo do Marcos foi procurá-lo na casa dele, então o Carlos falou onde tinha possibilidade de nos encontrar e se dirigiu com minha mãe até a casa de seu Tonho e o chamou para a busca, foram eles dois mais o pai de Marcos, Sr. Bengala que procuraram no boião no Carapituba, quando Carlos recebeu no seu celular uma ligação de Malaíca dizendo que estávamos bem, em espaço de dez minutos ele já estava em minha casa, eu estava tomando banho e ele a me esperar. Conversamos por alguns minutos, ele falou que iria viajar no dia seguinte, pois estava exaltado, o dinheiro estava depositado em sua conta e compraria sua impressora. Estava faminto, jantei bem e deitei no sofá. Minutos depois começaria o filme “Naufrago”, minha mãe pegou a Bíblia Sagrada; Edição Pastoral e mandou que desse uma olhada nos Salmos 91 e 92.

91- O justo confia em Deus

1- Você que habita ao amparo do Altíssimo, e vive à sombra do Onipotente, 2- Diga a Javé: “Meu refúgio, minha fortaleza, meu Deus, eu confio em ti!”

3- Ele livrará você do laço do caçador, e da peste destruidora.

4- Ele cobrirá com suas penas, e debaixo de suas asas você se refugiará. O braço dele é escudo e armadura.

5- Você não temerá a terra da noite, nem a flecha que voa de dia.

6- Nem a epidemia que caminha nas trevas, nem a peste que devasta ao meio-dia.

7- Caiam mil ao seu lado e dez mil à sua direita, a você nada atingirá.

8- Olhe com seus próprios olhos, para ver os salários dos injustos.

9- Porque você fez de Javé o seu refúgio e tomou o Altíssimo como defensor.

92- Celebrar a ação de Deus

1- Salmo. Cântico. Para o dia de Sábado

2- É bom agradecer a Javé, e tocar para o teu nome, ó Altíssimo;

3- Anunciar pela manhã o teu amor e tua fidelidade pela noite,

4- Com a lira de dez cordas, com a cítara, e as vibrações da harpa:

5- por que teus atos, Javé, são a minha alegria, e as obras de tuas mãos o meu júbilo.

6- Couro são grandes as tuas obras, Javé, e teus projetos, como são profundos!

7- O imbecil não os compreende, o idiota não entende nada disso.

8- Ainda que os injustos brotem como erva, e todos os malfeitos floresçam, eles serão destruídos para sempre.

9- Porém tu, Javé, tu és elevado para sempre!

10- Eis a que os teus inimigos perecem, e os malfeitos todos se dispersam.


Muita preocupação com minha avó, ela tem problema do coração, não----------------------------------------------pensando eu, ela é mais forte, pode pensar que fui mergulhar e fiquei na casa de meu pai, mas não, ela fraquejou e quando me viu chorou, a notícia para minha avó dada com tranqüilidade ela ficou na boa e me perguntou como foi. Todos queriam ajudar de alguma forma.

(Primeiro Capítulo)

Sentado na praça João Ubaldo com a mão direita fechada, apoiando o queixo ele estava notório por si próprio não sabia ainda se escrever uma história mentirosa ou conveniente ou até mesmo real, mais por tudo ele queria falar dele. Começou numa escola de freiras, um convento, o “Nossa Senhora do Rosário”, escola particular e bem sucedida até hoje, onde estudou desde o maternal até a quarta série, porém já mostrando pra que veio com tamanha rebeldia, provocador, ele conseguia tirar qualquer um do sério, sem diferença de cor--------------- nem para a professora ele abaixava a cabeça, Irmã Sílvia, freira de mais ou menos 1,70m, usava óculos com grossas lentes que ali ficavam seus grandes olhos, pessoa educada. Ele não sabia ainda o que era educação, mas seus pais já lhe ensinará e lhe mostrara o caminho do bem, talvez um vazio dentro de si.

Revoltantes atitudes de revolucionário, e pensava em ficar condenado a lembrar constantemente...

O biju pirá

Certa vez estava no porto de ........ consertando o budukito mais meu pai, precisava algun reparos na parte inferior, por causa de furos feitos por buzanos (praga que da na madeira e a destrói com facilidade se alimentando de tal maneira ate a madeira ficar cheia de caminhos e oca ).

Depois de 5 horas de trabalho fui descansar em casa com a vontade de ver o budukito logo dentro d’agua, quando voltei no outro dia mais tarde, depois do horário de costume, meu pai tinha me dada a noticia que “Cominho e Corante” tinha falado ele que eu tinha que chegar cedo no porto pois íamos sair para um mergulho.Cominho irmão mais novo de Corante mergulhares de caça sub modalidade apnéia prontos para dar o de melhor deles a cada mergulho, em fim nos vimos marcamos o mergulho e pronto saímos numa manhã fria e com pouca chuva que também nos acompanhava “Tuni e Mimi” os barqueiros, ficariam em cima do barco e nos apoiariam naquilo que precisássemos.

A primeira caída me deixou cheio de ansiedade, pois nunca tinha saído com eles para uma pescaria fora e lugares bom de peixe, corante mais lê mataram logo de inicio cada um uma cavala, nada de mais por enquanto o mergulho continuara e no próximo corante veio com uma garoupa de tamanho médio, fomos a outro lugar mais distante e o mergulho novo me deixou com aflição ainda em cima do barco, o mergulho prosseguia e eu mais ainda com vontade de cair na água mesmo fria como estava, então ligamos o barco e adiantando mais para a frente ajeitei o meu equipamento e cai dentro d’agua, Cominho perguntou se estava tudo bem e se estava preparado para descer, confirmei debaixo d’agua mostrando meu polegar direito a ele, na descida cada um para um lado, na subida um disparo de arma de pressão quando ouvir me dirigir a direção e o Cominho me chamava: - Ranflei venha, venha, me chamando quando olhei procurei me tranqüilizar e dar meu tiro, era o fato por ele ter me chamado, atirei dando um tiro na parte superior do peixe um biju pira de 45 kilos, nunca tinha visto um daqueles, no barco tuni e mimi a tentar ligar o barco a manivela caio dentro d’agua cominho ao ver se lançou em direção a ele e só foi achar preso na lama quase coberto, eu e o corante segurando o peixe, que logo ficou cansado e quase morto. Depois de dois tiros logo um em sua cabeça dado por Corante e Completado por Cominho, ficamos todos alegres com o fato de experiência foi perfeito, nunca mais eu esquecerei desse dia, logo em seguida ligamos o barco e em disparada a caminho do porto cheguei todo satisfeito co o peixe e sabia que encontraria meu pai lá, fui pensando nele em lhe mostrar o peixe que tinha participado no seu abate, logo pensei em maquina fotográfica, me dirigir até a casa de um amigo e peguei uma emprestada. Então tudo pronto para sua foto, poses eram feitas por todos que ali estavam querendo aparecer com o peixe grande e os demais artistas ( os peixes) em seguida para o restaurante do negão que fica situado na praça da quitanda, vendemos e fomos embora descansar. A ansiedade continuou esperando a revelação do filme, depois de algum tempo foi revelado, e nada de cavalas, de biju pira, o filme da maquina não estava posto no lugar. Então vocês acreditam mesmo em pescador ?

O laser

Tarde tranqüila paro para descansar um pouco, depois de um dia de mergulho, no meu sono tranqüilo e e sonhador chega o Gringo me chamando. - Ranflei, Ranflei... o vei quero falar com você é urgente! Eu me levantei injuriado mais preocupado e do jeito que ele me chamava... de dentro mesmo do meu ateliê perguntei o que era, ele falou: - ô vei vamos amanhã em Salvador no bairro da Ribeira pegar meu lazer já está pronto falta trazê-lo e falei com meu pai que queria ir contigo.

Porra gringo chego cansado do mergulho e você vem com essa cara de sacana me acordar mam, agora vou dormir e vemos isso depois. E ele insistiu. Que misera gringo deixe eu dormir vei, estou cansado. A noite ele veio aqui e acertamos um mergulho para o outro dia, e depois do outro dia íamos a Salvador, sugeri isso a ele e estava combinado.

No dia seguinte viajamos de lancha saída de Mar Grande as 9:00 h da manhã, fizemos uma correria na cidade e fomos direto a marina de Ribeira, e lá estava o admirável lazer do gringo feliz, ele começou a pegar os cabos e faze suas amarrações. Enquanto isso eu admirava o mirante que ali estava e encantando tudo e todos que percebem a grandeza e nobreza da natureza como um todo, é de mais.vamos sair depois do meio dia a viração cai o vento fica melhor para navegarmos- disse ao Gringo. Almoçamos e caímos na água, tudo pronto vela içadas o colete vestido e fomos uma viagem demorada ate Itaparica 3:30 h até chegarmos, no meio do caminho a preocupação dos pais dele era certa, lógico afinal era menor e o responsável era eu, logo eu....a viagem foi tranqüila o vento era de uma velocidade de ........................... e a paisagem se aproximava perfeitamente, chegamos e eu exausto fui logo pra casa, no meio do caminho encontrei os pais deles e me perguntaram como foi, nem precisei explicar trazia no rosto a satisfação.

Um dia de boa pescaria

Não lembro muito bem que horas era aquela que nos saímos, sei que era um dia quente e água limpa, bote limpa nisso, no meio do caminho decidimos onde iam mos dar o primeiro mergulho então, fomos logo na barra aberta coroa perto da Ilha do Medo, ilha cheia de historia a alguns metros daqui de Itaparica outra Ilha maravilhosa de onde sai seu ilustre escritos João Ubaldo, sim voltando ao assunto.... logo quando cai na água vi um badejo e aquele foi certo um tiro sem escapatória para ele, e desse ai veio mais dois, depois de alguns minutos Sazuki (apelido de Roberto), veio com uma arraia branca e malhado(o Moacir) com um badejo gato, a pescaria foi se prolongando nas coroas ate é ficarem todas alagadas quando vimos que a maré já estava esvaziando fomos para a pedra do mero outro pesqueiro bom água limpa de mais ou menos 15 metros na parte mais baixa onde Sazuki e Malhado pareciam que disputavam os xaréus um pegava um daqui a pouco outro pegava outro, e eu, e eu nada de ver nem um se quer já eram seis xareus e a competição estava empatada quando então Sazuki matou mais um, a mare já estava forte na vazante nem dava para se equilibrar direito quando descíamos o fôlego ia se perdendo mais rápido, foi quando então eu desci e vi um cardume de aracanguira conhecida também em algumas regiões de xareu branco foi um tiro na barriga ela saiu em disparada para o fundo, mais também não teve escapatória pra ela, não dava mais a maré já corria muito já estávamos com uma pescaria bonita então viemos embora, oitenta quilos de peixe foi abatido ficamos todos alegres ainda tínhamos peixe pra levar.

Parecia brincadeira quando chegamos no cais depois das fotos e tal a chuva caiu e caiu forte, exaustos vendemos o que deu e restante deixamos para o outro dia.



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Pensamentos

Quando uma coisa e importante quando se pensa que não é, não é só interessante saber e como agir e bom manter e resolver, aprender a fazer a cura sem antes diagnosticá-la é ruim os problemas podem ser aumentados em 100% e não consegui retroceder o feito,

Nem sei agora neste momento por que estou escrevendo isso, só tenho que está escrevendo mesmo, quando coloco a cabeça às vezes no travesseiro me vem vários pensamentos, e muitas idéias, e logo pego no sono da uma preguiça ate minhas orações e baixinha só no pensamento, vou me dedicar mais.

Mais o que é bom mesmo, quando é que a policia vai nos proteger mesmo, em vez de se amostrar, filhinho de papai e mamãe querendo ser o super homem, e agente vendo os covardes que ali estão sem a farda nunca conseguiriam humilhar um humilde trabalhador, a segurança e nosso não deles, então seja policia só para ganhar seu dinheiro, eu seria covarde sem nunca ter uma idéia dessas de ver um inocente e pobre e o cara ser suspeita, rara, agora estou me policiando, agora eu almejo por outros mais educados e mais inteligentes, ver a policia com reciclagem os fazem um curso sacana, de poucos meses e já podem ter uma carteira que parece estar escrito “ PERMITIDO BATER EM QUEM EU QUISER E VAI FICAR POR ISSO MESMO POR QUE EU SOU UM POLICIAL MILITAR” ainda existir uns caras que pensam assim, véi em sua casa não tem TV, internet ou mais simples um radio onde passa a toda hora a verdade das ruas, melhor ou pior como quiser a miséria que passa na áfrica o Rio de Janeiro esta em guerra e a imprensa ainda acha que a porra esta tudo bem o Rio é bom, o rio Copacabana e um sucesso, que nada, e ta bom eu sou também pescador então ai minha ignorância, é ta bom, vou te explicarem queria e que neste momento o meu poder viesse a tona e por que do bem, veja bem por que do bem eu manifestar um tipo de mensagem e mandar a todos de toda as formas de informação desde uma carta a internet ou melhor a mensagem por um pombo, heheheh, e engraçado, mais é serio não estou deprimido e olhe quando estou eu escrevo bem melhor ou pior ninguém que estudou de verdade pra julgar nunca leu nada meu mesmo mais vou esperar João Ubaldo que as vezes esta tão perto mais esta tão longe de Itaparica que eu me vejo longe e cheio de saudades daqui, que eu quero voltar de novo estar bem!!! Se alimentar bem respirar o que ainda podemos chamar de ar puro, dar um mergulho dar a benção a minha mãe e ela ficar toda alegre, e importe manter isso e importante eu queria me destacar não me aparecer, não faço questão de que me vejam meu nome e importante e já por ele mesmo se destaca e o suficiente. Falar o que eu quero às vezes me controlo às vezes meus pensamentos são a frente do de algumas pessoas e às vezes isso e ruim elas acham que estou querendo ser melhor, nada disso, tento ajudar nos combates da vida, e pode ate ser mais não é. Fica latente uma minoria das vezes, as pessoas têm suas próprias filosofias desconhecidas mais as tem eu aprendo o tempo todo com elas, assisto sensacionalismo, e uma merda vei você ta podendo ver uma coisa na TV e os caras mostrando a morte de uma pessoa cara que falta de respeito com as crianças num horário impróprio e mais tarde um amigo já ta dizendo que a filhinha dele esta com medo de um policial por que a mãe dela a instruiu que policia e tudo ruim, porra será que os políticos tão vendo, haaaaa esqueci eles burlam também isso querem dinheiro e quem assiste é quem é a maioria, pobre, entre num hospital como o Roberto Santos e veja nos corredores mesmo na maca ele querem ver a miséria a culpa e deles? E também eles tem opção na TV, culpa deles claro que não é deles os que financiam por que eles não fazem como Bono Vox nem sabe quem é que faz o bem. Coloque qualquer programa na TV, um programa educativo por mais chato que seja as pessoas vão achar ruim o inicio mais com certeza vai mudar o conceito, agente se acostuma com tudo, vamos saber mais escrever mais.... e isso.